sábado, 4 de agosto de 2012

CVV - Centro de Valorização da Vida



A prevenção do suicídio no Brasil praticamente se confunde com a trajetória do CVV - Centro de Valorização da Vida -, uma atividade tipicamente caracterizada pelos que aprenderam a importância de servir os que precisam ser servidos.
                No Brasil, a iniciativa partiu de um grupo de jovens, na época com poucos conhecimentos e sem nenhuma experiência, porém cheios de idealismo e disposição.
                Isso ocorreu em 1961, período no qual eles passaram o tempo estudando, se inteirando de dados estatísticos, conversando com profissionais especializados, visitando enfermos que haviam tentado se matar e, principalmente, planejando uma futura escala de trabalho por meio de “plantões”.
                A ideia primordial era estar disponível, inicialmente apenas por algumas horas e, depois, dia e noite, principalmente naqueles horários críticos nos quais as pessoas desesperadas sucumbem à tentação do suicídio.
                No ano seguinte, em 1962, eles já estavam organizados e prontos para iniciar o trabalho, tendo como suporte uma pequena sala e um telefone, emprestados por uma instituição beneficente.
               Assim teve início a história do CVV, e também da prevenção do suicídio no Brasil. Foi feita por pessoas jovens que se apoiavam uns nos outros e, também, no auxílio de pesquisadores entusiastas dessa nova forma de ajudar o próximo.
               Os jovens plantonistas eram alunos da Escola Aprendizes do Evangelho (EAE) da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP), cujo dirigente da turma.

Se você conhece alguém que passa por um momento delicado, pensando em suicídio, peça para ligar: 141 e estará salvando vidas.

"Nossa crença na pessoa e na vida vai estar sempre acima de tudo isso. O desafio agora é descobrir como vivem e como sofrem os
seres humanos no século 21"

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