sexta-feira, 19 de novembro de 2010

RETRATO DE JESUS

                 "Jesus não era, que eu soubesse, um doutor da Lei ou sacerdote formado pelas  escolas humanas. Sua palavra, entretanto, estava como que ungida de uma graça divina. O olhar sereno e indefinível penetrava o fundo da alma e o sorriso generoso tinha complacencia de quem, possuindo toda a verdade, sabia compreender e perdoar os erros humanos." 

                                                   Públio Lentulos
              Há Dois Mil Anos/Chico Xavier, cap. Lembranças amargas
     

terça-feira, 16 de novembro de 2010

PROGRAMA DE RÁDIO

Programa EVANGELHO NO LAR

Contamos a partir de agora com mais um meio de comunicação para divulgarmos a doutrina espírita.
Todos os sábados às 21:00horas na Rádio da Paz FM 105.9 vai ao ar o Programa Evangelho no Lar.

Um programa dinâminco dividido em blocos:
1º bloco para divulgação só de boas noticias, noticias gerais de Itatiba, do Brasil e do mundo;
2º bloco destinado a divulgação de eventos de outras casas e entidades;
3º bloco destinado a comentários sobre os livros e filmes atuais;
4º bloco sobre o funcionamento das atividades e eventos da CEIA;
5º bloco é apresentado por um palestrante convidado e sempre com um tema diferente focando a doutrina   espírita e baseado nas obras de Alan Kardec. Neste bloco temos a apresentação de músicas

Podem acessar também a rádio pela internet no site: http://www.radiodapazfm.com.br/ 
Entre em contato conosco pelo e-mail: ceiaitatiba@hotmail.com opine, pergunte e peça sua música que procuraremos atende-los.

A Equipe

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Dia dos mortos FINADOS - parte II

(Raul Teixeira)


Ao pensar nos nossos mortos, cabe ter essa certeza de que os nossos mortos vivem, eles não estão jazendo nos sepulcros.
Que coisa grotesca será imaginar nossos seres amados enterrados na sepultura com os seus despojos! Vale a pena pensar numa gaiola vazia, donde o pássaro já se foi. Vale a pena pensar nisso.
O nosso corpo físico, durante um tempo mais ou menos largo, serve-nos de morada, serve-nos como uma gaiola que, ao mesmo tempo que nos ajuda a aprender, a crescer, também é um instrumento através do qual resgatamos aquilo que devemos em face da vida, coloquemos em ordem a nossa consciência com as Leis Divinas.
Logo, o Dia de Finados, o Dia dos Mortos deveria ser um dia sim, de homenagem aos nossos seres queridos, mas de outra maneira. Aprendermos a fazer um levantamento de como se acham nossas disposições na vida, se estamos vivendo de acordo com os ensinamentos de nossa mãe, de nosso pai, se os estamos homenageando, glorificando seus nomes, pelo tipo de criatura que sejamos: dignas, nobres, amigas, fraternas, cooperosas, dedicadas ao bem.
Afinal de contas, de que outra maneira melhor nós poderíamos homenagear os nossos mortos? Nem sempre levando flores para enfeitar os sepulcros onde se acham seus despojos. Aqueles recursos das flores, quantas vezes poderiam ser transformados, em nome dos nossos mortos, em leite para uma criança pobre, em pães para o necessitado, em remédios para um doente que não os pode comprar, em cadernos para que alguma criança aprenda.
Nós podemos converter aquela quantidade enorme de cera que compramos para queimar nos cemitérios, que não vai levar a lugar algum os nossos mortos, que não precisam de cera queimada, converter isso em roupa, em alimentos, em agasalho, em material escolar, em medicação, em acompanhamento, em homenagem aos nossos mortos.
Quando presenteássemos uma criança com o kit de material escolar, nós poderíamos dizer a ela, caso ela entendesse, ou aos seus pais: Faça uma prece por Fulano de Tal, que é meu filho, que é meu pai, que é minha mãe, que é meu irmão, ou meu amigo.
Nós teríamos formas tão mais agradáveis, tão mais felizes, de homenagear os nossos mortos. E cantar, brincar, e nos alegrar, como eles gostavam que nós fizéssemos.
No Além, eles continuam gostando. Quantos filhos que se foram para o Mais Além e suas mães começam a morrer aqui na Terra. Não se tratam mais, não se cuidam mais, não os respeitam mais.
Se seus filhos gostavam de vê-las bem vestidas, bem cuidadas, alegres, joviais, em homenagem a eles, no Dia dos Mortos e em todos os dias da vida, continuem assim, bem cuidadas, dispostas, alegres. O que não nos impede a lágrima de saudade e nunca a lágrima de revolta.
Se os nossos filhos gostavam de saber que nós estamos envolvidos em atividade social, em alguma atividade do bem como voluntários, servindo numa escola, servindo num velhanato, num hospital, vamos continuar a fazer isso em homenagem a eles, em nome deles que de onde estiverem, nos aplaudirão, nos incentivarão.
Se tivemos nossos entes queridos desencarnados em situações drásticas, pela drogadição, pelo vírus do HIV ou pelo suicídio, mais motivos temos de rogar a Deus por eles, de homenageá-los, fazendo toda a cota de bem que nos for possível. Em honra deles.
Não tenhamos qualquer mágoa deles. Não imaginemos que eles estejam perdidos para sempre. Nunca suponhamos que Deus os vá castigar por sua fragilidade, porque Deus não é um juiz que sentencia. Deus é um Pai que ama, e certamente, se nós estamos fazendo as coisas boas para homenagear no Dia de Finados, ou ao longo dos dias do ano, os nossos amores que foram para o Além, por vias naturais ou por alguma enfermidade, o que é que não faremos para homenagear àqueles que saíram de maneira tão triste, tão lastimável da convivência com o corpo físico.
Por isso é que a nossa oração por eles deverá partir do nosso coração, do mais íntimo do nosso ser, pensando em Deus como o Pai comum de todos nós, mas nos colocando diante da vida de maneira muito operosa, nos tornando pessoas úteis, a fim de que o Dia de Finados transcorra para nós como mais um dia em que homenageamos os nossos seres queridos que demandaram o Mais Além, na vibração, na torcida, fazendo os votos para que os nossos amores, que já se transformaram em estrelas, sejam felizes nessas dimensões do Invisível, junto a Esse amor incomensurável de nosso Pai Celeste.

Texto do Programa Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 98, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná. Programa gravado em agosto de 2007. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 18 de maio de 2008.

sábado, 30 de outubro de 2010

Dia dos Mortos (Finados) - Parte I


(Raul Teixeira)

Você já parou para pensar no sentimento que move as criaturas diante da morte de um ser querido? Se você nunca teve essa experiência, dificilmente conseguirá pensar devidamente.

É que a morte ainda no Ocidente é uma grande hidra. As criaturas têm um medo terrível da morte e do morrer. Muito pouca gente se dá conta de que a morte é o reverso da medalha da vida. Para que nós tenhamos vida, há necessidade de que haja morte.

No planeta material em que nos encontramos, todas as vezes que nós falamos do fenômeno da vida, só o falamos porque esse fenômeno está atrelado ao da morte. Para que uma coisa viva, outra coisa terá que morrer. Para que a planta viva, a semente morre. Para que o pão apareça, temos que triturar o grão. Dessa maneira, para que nós, seres humanos, vivamos temos que matar tantas plantas para nos alimentar, alguns animais que alimentam a nossa mesa.

Temos que digerir, que deglutir uma quantidade enorme de partículas de vida que estão pelo espaço, pelo ar que respiramos. Temos que gastar uma quantidade muito grande de oxigênio para podermos sobreviver.

A morte significa muito pouco no conjunto da vida. Afinal de contas, quando pensamos nesse fenômeno do morrer e aprendemos que a morte é conseqüência do desgaste dos órgãos, nos apercebemos que começamos a morrer quando nascemos, quando somos dados à luz e temos que respirar com os nossos próprios pulmões. Aí começa o fenômeno da queima, do desgaste do órgão, da morte.

Quando nós pensamos nisso, temos que ver que a morte é um fenômeno hipernatural. Tudo que nasce morre, tudo que é matéria no mundo se transforma, e uma das formas de transformação nós chamamos de morte. Um dos modos pelos quais as coisas se transformam é a morte.

Morre a montanha de minério, para que surja a montanha de barro por exemplo. Morre a ostra para que nasça a pérola. E dessa forma, nós verificamos sempre essa dualidade, vida e morte, esse claro-escuro da vida e da morte que nos acompanha.

Valeria a pena pensarmos, nesse dia em que as nossas sociedades ocidentais homenageiam os seus mortos. Chamamos Dia dos Mortos, Dia de Finados, não importa, o que importa é que dedicamos um dia para prestar homenagem aos nossos antepassados, aos nossos amigos, aos nossos afetos, aos amores nossos que já demandaram o Mais Além, que já cruzaram essa aduana de cinzas da imortalidade.

No Dia de Finados encontramos tanta gente verdadeiramente mobilizada por sentimentos de fraternidade, de ternura, de amor, que vão aos cemitérios, aos Campos Santos, na busca de homenagear os seus entes queridos. Merece todo respeito essa iniciativa.

Nada obstante percebemos quanto que vamos ficando escravizados dessa situação, imaginando, supondo, pelos aprendizados que fizemos das nossas religiões, ou pelas coisas que ouvimos falar aqui e ali, que os nossos mortos estão lá. Chegamos a ouvir as pessoas dizerem: Eu vou visitar a cova do meu pai. Eu vou visitar a sepultura de minha mãe.

Como se ali estivesse o seu pai, como se ali a sua mãe estivesse.

Lemos inscrições tumulares do tipo Aqui jaz Fulano de Tal, mas não é verdade. O Fulano de Tal que nós queremos homenagear não jaz ali na sepultura. Ali estão seus despojos, ali estão seus restos mortais.

É como se nós tirássemos uma roupa imprestável e atirássemos essa roupa na lixeira. Esquecemos dela, deixamos que o tempo cumpra o seu papel. Nenhum de nós teria a idéia, de todos os dias, ir lá visitar a roupa velha e imprestável, atirada no monturo.

Então, nada obstante esse respeito com que nós, cristãos, encaremos essa relação com os mortos, com o morrer, por mais que estejamos com esse intuito de homenagear aos nossos seres queridos, será muito importante criarmos o hábito de pensar neles vivos.

Ali na cova, na sepultura não jazem nossos entes queridos. Eles jazem, eles vivem, eles vibram, na nossa intimidade, nos nossos pensamentos. Eles se movem no Mundo dos Espíritos. (continua - Parte II)


Texto do Programa Transcrição do Programa Vida e Valores, de número 98, apresentado por Raul Teixeira, sob coordenação da Federação Espírita do Paraná. Programa gravado em agosto de 2007. Exibido pela NET, Canal 20, Curitiba, no dia 18 de maio de 2008.

domingo, 17 de outubro de 2010

Traumas afetivos

A mídia costuma divulgar as grandes tragédias coletivas, como enchentes e guerras.
Ela também trata com frequência de eventos ruidosos, a exemplo de assassinatos, assaltos e outros crimes violentos.
Entretanto, há um gênero de conduta discreta e bastante comum, que causa enorme número de vítimas.
Trata-se das lesões afetivas.
As relações humanas nem sempre se estabelecem com o critério desejável.
Movidas por carências ou mesmo por leviandade, as criaturas estabelecem vínculos sem grandes reflexões.
Elas se conhecem em variados ambientes, como no trabalho, em clubes, em bares ou mesmo pela internet.
Sem indagar da existência de real afinidade, permitem-se importantes intimidades.
O conhecimento da essência de alguém demanda tempo e convivência.
Ninguém se mostra como é em rápidos e reduzidos contatos.
Por conta da afoiteza em estabelecer vínculos, é comum o desespero em extingui-los.
Nesse jogo de conhecer, provar e descartar, as pessoas são tratadas como objetos.
Contudo, o ser humano sempre é merecedor de respeito.
Por mais que se apresente frágil e lamentável, em seus hábitos, trata-se de uma criatura de Deus.
A ninguém é lícito iludir o semelhante.
Por vezes, a criatura a quem se experimenta, no jogo dos sentidos, possui graves problemas íntimos.
Como enferma emocional, deveria ser alvo dos maiores cuidados.
Quem a despreza assume grave responsabilidade em face da vida.
As angústias que a vítima vivenciar, os atos que vier a praticar a partir dos maus tratos recebidos, serão debitados a quem lhes deu causa.
É muito importante refletir a respeito das expectativas que se suscita no semelhante.
Pouco importa que os costumes sociais sejam corrompidos e que condutas levianas pareçam comuns.
Cada um responde pelo que faz.
Quem lesiona afetivamente o semelhante vincula-se a ele.
Na conformidade da ordem cósmica, a consideração e a fraternidade devem reger o relacionamento humano.
Aquele que se afasta desses critérios candidata-se a importantes padecimentos.
Trata-se da vida a ministrar os ensinamentos necessários para a educação de cada Espírito.
Assim, ninguém lesa o semelhante sem se lesar também.
Quem provoca sentimentos de inferioridade e rejeição desenvolve complexos semelhantes.
Até que repare o mal que causou, não terá paz e nem plenitude.
Se forem muitas as lesões afetivas perpetradas, imenso será o esforço necessário para cicatrizá-las.
Convém refletir sobre isso, antes de iniciar e terminar relações, sem maiores critérios.
Afinal, será preciso reparar com esforço todo o prejuízo causado com leviandade.

Redação do Momento Espírita.
Em 07.10.2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Homenagem ao amigo DANILO SILVA SANTANA

Querido Danilo, agora junto aos seus entes queridos que te
antecederam na ida para o outro lado da vida, receba nossas
vibrações e carinho pelos momentos que pudemos compartilhar.
De seus amigos da familia CEIA.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

RECOMEÇAR

Não importa onde você parou......em que momento da vida você cansou......o que importa é que sempre é possível e necessário “RECOMEÇAR”.

Recomeçar é uma nova chance a si mesmo, é renovar as esperanças na vida e o mais importante.......acreditar em você de novo.

Sofreu muito neste período?
-Foi aprendizado......
Chorou muito?
- Foi limpeza da alma......
Ficou com raiva das pessoas?
-Foi para perdoá-las um dia......
Sentiu-se só por diversas vezes?
-É porque fechaste a porta até para os anjos..........
Acreditou que tudo estava perdido?
-Era o inicio da tua melhora....

Pois é........ agora é hora de reiniciar........
De pensar na luz.........de encontrar prazer nas coisas simples de novo.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Premiação de alunos


Entrega de computador completo como premiação
aos alunos: João, Eric e Wesley pela dirigente Tatiane.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

A galera da Mocidade e Pré-mocidade da CEIA no encontro de Mocidades na Cidade de ITU, dia 25 de julho de 2010

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Carater

Há muitos anos, nasceu um menino na Rússia que se achava tão feio à ponto de ter a certeza de que jamais seria feliz. Ele lamentava o fato de ter um nariz muito largo, lábios grossos, olhos pequenos e cinzentos, mãos e pés grandes demais. Sentido-se infeliz por se considerar feio, ele pediu a Deus que realizasse um milagre e o tornasse um belo rapaz. Prometeu que se Deus fizesse isso, ele lhe entregaria tudo o que possuía e o que viesse a possuir.

Aquele menino russo era o conde Tolstoi, um dos autores mais famosos do mundo no começo do século 20, talvez mais conhecido pelo seu épico Guerra e Paz.

Em um dos seus livros, Tolstoi admite que, ao longo dos anos, descobriu que a beleza física que um dia ele tanto buscou não era a única beleza na vida. Na verdade, não era a mais importante.

Tolstoi chegou a considerar a beleza de um caráter forte como o bem maior que existe aos olhos de Deus.

Hoje em dia, muitas pessoas gastam enormes quantias de dinheiro para ter uma bela aparência física. O caráter, em contraste, não tem nada a ver com dinheiro ou aparência. Tem a ver com fazer o que é certo sem preocupar-se com o dinheiro, e defender o que é certo sem preocupar-se com as aparências.

"A integridade dos retos os guia..." - Provérbios 11:3

quinta-feira, 8 de julho de 2010

quinta-feira, 17 de junho de 2010

PEDI E OBTEREIS

Muito trabalho (Peça que DEUS dá......)

Seu Jonas não para - atende um monte de gente na repartição pública. A noite faz curso de aprimoramento, no sábado ajuda na distribuição de mantimentos no Centro Espírita e no domingo aproveita as manhãs para participar no grupo de passes. É escalado para palestras, faz leitura do evangelho em casa e nunca recusou visitar doentes acamados no asilo de velhinhos.
Cansado, passa a pedir com insistência que Deus lhe desse uns dias de folga. Tanto insistiu na petição que um dia percebe-se amarelado ao olhar no espelho e, mais tarde, o médico diagnostica hepatite exigindo 6 meses de cama.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

O valor do trabalho

O PADRE QUE QUERIA VER JESUS

Havia um padre que orava constantemente, pedindo para ver Jesus, que o Pai lhe concedesse essa graça.
Ele e os demais padres residentes no convento eram muito piedosos e caridosos e faziam sempre o bem aos que necessitavam.
Todos os dias, às três horas da tarde, os portões do convento eram abertos ao som de uma sineta e os pobres entravam para o pátio a fim de serem atendidos nas suas necessidades.
Um dia, depois do almoço, o bom padre novamente orou a Deus, pediu como sempre fazia, a oportunidade de ver Jesus, conversar com Ele, nem que fosse um pouquinho. Estava ajoelhado, quando percebeu que sua pequenina cela ficou totalmente iluminada e Jesus lhe apareceu.
O padre bem velhinho, não cabia em si de alegria e de felicidade. Imagine só, Jesus ali com ele; ia então conversar com o Mestre, quando a sineta do convento soou, chamando todos os padres para socorrer e ajudar os irmãos infelizes.
O padre vacilou por um instante, não sabendo se ia ou ficava ali com Jesus.
Mas, resolveu ir pois precisava atender o seu próximo.
Foi então, com o coração triste, pois dizia ele, quando voltasse não o encontraria mais ali, mas tinha o seu trabalho, pensava e deixou Jesus sentado em sua cela. Atendeu a todos com o mesmo amor e bondade de sempre e quando se retiraram todos, o padre volta para a sua cela.
Vem ainda sentindo seu coração triste por não Ter podido estar com Jesus, porém quando chegou a sua cela, a vê mais iluminada ainda e espantado vê também Jesus que esperava por ele.
Chorando, feliz e agradecido, atirou-se aos pés de Jesus e entre lágrimas diz: "Mestre, tu aqui? Não fostes embora? Esperaste todo este tempo por mim?
E Jesus passando suas mãos compassivas por seus cabelos brancos lhe respondeu meigamente: "Irmão querido, se tu ao ouvir a sineta chamando-te para as obrigações com aquele que sofre, tivesses aqui permanecido, eu é que teria saído".

MORAL: JESUS QUER QUE TODOS NÓS O AMEMOS NO TRABALHO, EM NOSSAS OBRIGAÇÕES DIÁRIAS, CIENTES ENFIM DE NOSSAS RESPOSABILIDADES PERANTE A VIDA.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O VALOR DA PERSISTENCIA

“A persistência é o caminho do êxito” – Charles Chaplin

O ato de persistir é uma das condições da vitória. Muitas vezes, a vida mede a nossa fé opondo-nos a resistência.

Os obstáculos fazem parte da nossa caminhada e render-se a eles demonstra fraqueza.

Não há na história da humanidade, um grande homem sequer que não tenha tido uma fé inquebrantável. Somente por meio da persistência e do bom ânimo conseguimos tornar realidade nossos mais ousados sonhos.

Quando se tem certeza interior de que estamos no caminho certo, nada, nem ninguém, pode ser mais forte que nós mesmos. Possuímos uma força poderosa, capaz de perseverar e conseguir tudo, bastando acreditar firmemente que, mesmo difícil, jamais será impossível. Alias, “o impossível é o possível que nunca foi tentado”.

Chega quem caminha. Então caminhe com determinação, jamais duvidando da sua capacidade de vencer. Você pode, se acreditar que pode.
Todos nós, quando bem intencionados, somos merecedores de uma vida nova. E, para tanto, necessário se faz uma ação contínua e persistente no sentido de tornar nossa vida mais próspera e feliz.

Sem esforço não existe vitória.
Persista hoje e sempre.
Persista mais e muito.

E lembre-se:

"Um mundo melhor começa em você”.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

domingo, 23 de maio de 2010

Frase:

“Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível e, de repente, você estará fazendo o impossível”.

São Francisco de Assis

terça-feira, 18 de maio de 2010

Livros espíritas

Biblioteca

Funcionamento: Às terças-feiras a partir das 19h00 e aos sábados a partir das 9h00. Basta você fazer um cadastro simples em nossa casa, para retirar um livro espírita e permanecer com ele para leitura até 15 dias. Temos mais de 400 livros à sua disposição.


SEBO ESPÍRITA

Agradecemos e aceitamos mais doações de livros espíritas usados. Se em nossa biblioteca já consta este título, o livro usado vai para o nosso SEBO. Venda de livros de R$ 1,00 a R$ 5,00. Assim você pode lê-lo e também doá-lo à alguém que mora distante de você.
Se o livro usado já foi lido por você e muitas outras pessoas, não o deixe de lado, doe novamente para o nosso SEBO.

Fale com a Fernanda

terça-feira, 4 de maio de 2010

Homenagem às MÃES

'Mãe desnecessária'

A boa mãe é aquela que vai se tornando desnecessária com o passar do tempo. Várias vezes ouvi de um amigo psicanalista esta frase e ela sempre me soou estranha. Até agora. Chegou a hora de reprimir de vez o impulso natural materno de querer colocar a cria embaixo da asa, protegida de todos os erros, tristezas e perigos..Uma batalha interna hérculea, confesso.
Quando começo a esmorecer na luta para controlar a supermãe que todas temos dentro de nós, lembro da frase, hoje absolutamente clara. Se eu fiz o meu trabalho direito, tenho que me tornar desnecessária.Antes que alguma mãe apressada venha me acusar de desamor, preciso explicar o que significa isto. Ser 'desnecessária' é não deixar que o amor incondicional de mãe, que sempre existirá, provoque vício e dependência nos filhos, como uma droga, a ponto de eles não conseguirem ser autônomos, confiantes e independentes. Prontos para traçar seu rumo, fazer suas escolhas, superar suas frustrações e cometer os próprios erros também. A cada fase da vida, vamos cortando e refazendo o cordão umbilical.
A cada nova fase, uma nova perda e um novo ganho, para os dois lados, mãe e filho. Porque o amor é um processo de libertação permanente e esse vínculo não pára de se transformar ao longo da vida. Até o dia em que os filhos se tornam adultos, constituem a própria família e recomeçam o ciclo. O que eles precisam é ter certeza de que estamos lá, firmes, na concordância e na divergência, no sucesso ou no fracasso, com peito aberto para o aconchego, o abraço apertado, o conforto nas horas difíceis.Pai e mãe – solidários - criam filhos para serem livres. Esse é o maior desafio e a principal missão. Ao aprendermos a ser desnecessários, nos transformamos em porto seguro para quando eles decidem atracar. '

(Marcia Neder)

quinta-feira, 29 de abril de 2010

O potencial de cada um

Conta-se que, certa vez, os animais de uma floresta que estava sendo devastada pelos homens se reuniram para discutir os seus problemas.
Decidiram, após amplos debates, que a coisa mais importante a fazer seria criar uma escola.
Organizaram um currículo que objetivava desenvolver as habilidades de voar, saltar, nadar, correr e escalar. Todas consideradas necessárias e importantes para quem vive em uma floresta.
No entanto, apesar de terem utilizado métodos muito avançados, o desempenho dos alunos não foi dos melhores e a maioria conseguiu apresentar rendimento satisfatório em apenas uma ou duas habilidades.
O pato foi excelente em natação mas apenas razoável em voos e péssimo em corridas.
Para melhorar em corrida treinou tanto que gastou suas patas e não conseguiu nadar como antes, baixando seu aproveitamento em natação.
O coelho, que vinha se destacando em corrida, desde o início do curso, acabou sofrendo um colapso de tanto se esforçar para melhorar em natação.
A capivara, que nadava e corria muito bem, acabou se esborrachando ao tentar voar. O susto foi tão grande que ela ficou traumatizada e não conseguiu mais nem correr, nem nadar.
Os pássaros, por sua vez, protestaram, desde a criação da escola, porque a habilidade de cantar não estava incluída no currículo.
Para eles, o canto era de importância fundamental para a qualidade de vida na floresta.
Quando o currículo todo foi dado, o único animal que concluiu o curso e fez o discurso de formatura foi a enguia.
Não que ela tivesse maiores habilidades. Em verdade, ela não se esmerara em nada e conseguira fazer um pouco de todas as matérias mais ou menos pela metade.
* * *
Com certeza, ao imaginarmos uma capivara tentando voar ou um coelho se dedicando à natação, rimos da história.
Mas, se olharmos ao nosso redor, vamos nos dar conta de que, por vezes, agimos exatamente como os animais da escola da floresta.
É quando tentamos considerar todas as pessoas iguais, destruindo o potencial da criatura de ser ela mesma.
Assim é quando, na posição de pais, insistimos com nosso filho para que siga determinada profissão.
Ele adora dançar mas nós lhe dizemos que isso não lhe conferirá uma carreira de sucesso e insistimos para que abrace a profissão que toda a família segue.
Até mesmo porque ele deve dar continuidade à tradição ou assumir o negócio da família, logo mais.
Por isso é que algumas empresas de tradição, em determinado momento, passando a ser administradas por quem não tem potencial nem vontade para o tipo de negócio, acabam por desaparecer.
Ou então, a pessoa desenvolve as habilidades que lhe são exigidas, mas nunca será um profissional de qualidade. Isso porque não ama o que faz.
E se transformará em uma criatura frustrada, infeliz, sempre reclamando de tudo e de todos.
Pensemos nisso e passemos a valorizar mais a habilidade e o potencial de cada um.
Lembremos que a natureza é tão exuberante exatamente pelas diferenças que apresenta nos reinos mineral, vegetal, animal onde cada um é especial e desempenha, na Terra, a missão que o Divino Criador lhe confiou.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Festa do Caqui - 2010


Voluntários: Andrea, Maria Ligia, Suelen, Viviani, Elvira, Carol, Neide e Marcos.