sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

“Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém”. (I Cor. 6,12).

Trecho do Livro “Nas Fronteiras da Loucura”, ditado pelo espírito de Manoel Philomeno de Miranda ( psicografia de Divaldo Franco):
“A cidade, regurgitante, era um pandemônio. Multidão de espíritos, que se misturavam aos seres humanos em excitação dos sentidos físicos dominava a paisagem na psicosfera carregada de vibrações de baixo teor. Muitas pessoas haviam obtido inspiração em visitas a regiões inferiores do além. A sucessão de cenas, umas deprimentes, outras selvagens, era constrangedora, o que mereceu do Dr. Bezerra de Menezes, o seguinte comentário: “Expressiva faixa da humanidade terrena transita nos limites do instinto, mais sequiosos de sensações, do que ansiosos pelas emoções superiores. É de lamentar, porém, que muitos se apresentam, nos dias normais, como discípulos de Jesus, mas preferindo no carnaval os excessos de Baco e seus assessores de orgia.”