sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Mensagemm de NATAL

Natal é muito mais que enfeites, presentes, festas, luzes e comemorações...

Natal quer dizer nascimento, vida, crescimento...

E o Natal de Jesus tem um significado muito especial para o Mundo.

Geralmente não se comemora o nascimento de alguém que morreu há mais de dois mil anos, a menos que esse nascimento tenha algo a nos ensinar.

Assim pensando, o Natal de Jesus deve ser meditado todos os dias, e vivido da melhor maneira possível.

Se assim é, devemos convir que Natal é muito mais do que preencher um cheque e fazer uma doação a alguém que necessita dessa ajuda.

É muito mais do que comprar uma cesta básica e entregar a uma família pobre...

É muito mais que a troca de presentes, tão costumeira nessa época.

É muito mais que reunir a família e cantar.

É muito mais que promover o jantar da empresa e reunir patrões e empregados em torno da mesma mesa.

A verdadeira comemoração do Natal de Jesus é a vivência de Seus ensinos no dia-a-dia.

É olhar nos olhos daqueles que convivem conosco e buscar entender, perdoar, envolver com carinho esses seres humanos que trilham a mesma estrada que nós.

É se deter diante de uma criança e prestar atenção no que os seus olhos dizem sem palavras...

É sentir compaixão do mais perverso criminoso, entendendo que ele é nosso irmão e que se faz violento porque desconhece a paz.

É preservar e respeitar a natureza que Deus nos concede, como meio de progresso, e fazer esforços reais para construir um mundo melhor.

O Natal é para ser vivido nos momentos em que tudo parece sucumbir...

Nas horas de enfermidades, nas horas em que somos traídos, que alguém nos calunia, que os amigos nos abandonam...

Tudo isso pode parecer estranho e você até pode pensar que essas coisas não têm nada a ver com o Natal.

No entanto, Jesus só veio à Terra para nos ensinar a viver, e não para ser lembrado de ano em ano, com práticas que não refletem maturidade, nem desejo sincero de aprender com Essa Estrela de primeira grandeza...



FELIZ NATAL A TODOS

terça-feira, 11 de outubro de 2011


PALESTRA:

Tema: Conversando sobre a morte.
Oradora: Therezinha Oliveira
Dia: 05/11/2011
Horário: 20HS
Local: C.E.I.A. Rua Carlos Zeminiani nº 205 
                        Pq. São Vicente – Itatiba – SP
           (Próximo ao campo de futebol dos Operários)
                         ENTRADA FRANCA
    
Com mais de 50 anos de atividades ininterruptas na seara espírita, Therezinha Oliveira já presidiu o Centro Espírita “Allan Kardec” e a USE de Campinas/SP.
Oradora brilhante proferiu mais de duas mil palestras em todo o Brasil e até nos EUA. Suas obras já ultrapassaram a marca de 600 mil exemplares publicados, sendo 200 mil de livros e 400 mil de livretos.
Por sua experiência, conhecimento, ativa dedicação e fidelidade aos postulados espíritas, Therezinha Oliveira continua a contribuir de forma inestimável para a causa espírita.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

MENSAGEM

"Confia em Deus.
Aceita no dever de cada dia a vontade do Senhor para as horas de hoje.
Não fujas da simplicidade.
Conserva a mente interessada no trabalho edificante.
Cria esperança e otimismo onde estiveres.
Reflete nas necessidades alheias, buscando suprimí-las ou atenuá-las.
Faze todo o bem que puderes, em favor dos outros sem pedir remuneração.
Auxilia muito.
Espera pouco.
Serve sempre.
Espalha felicidade no caminho alheio, quanto seja possível.
Esperimentemos semelhantes conceitos na vida prática e adquiriremos a luminosa ciência de ser feliz."

sábado, 17 de setembro de 2011

Premiação


Cleiton A. Pereira e Jonathan H. Pereira recebendo o compu-
Tador da dirigente de pré-mocidade, Tatiane.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Mário Quintana

'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.

Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.

Desta forma, eu digo: Não deixe de fazer algo que gosta devido à falta de tempo, a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'
 
Mário Quintana

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

14 DE AGOSTO, DIA DOS PAIS

Ao meu pai

Recordo-o ainda. Ele saiu, em um dia de sol, para viajar e nunca mais retornou para nossos olhos físicos.
Quando o trouxeram, era somente um corpo dentro de um caixão. Lacrado, ao demais, tendo em vista os dias passados desde a sua morte.
Meu pai era um homem alegre. Gostava de música, de dança, de estar com amigos, conversar, contar causos.
E ele os tinha às centenas. Toda vez que retornava de viagem, os filhos, éramos três os menores, nos reuníamos em torno da mesa, na cozinha ampla, para ouvi-lo.
Ele contava causos de forma pausada. Ia descrevendo as cenas, uma a uma, reproduzia os diálogos.
Por vezes, meu irmão e eu, mais impacientes, o interrompíamos: E daí, o que aconteceu? Conta logo.
Ele sorria mostrando seus dentes curtos, bem moldados. E continuava com a mesma calma, até o desfecho da história.
Tê-lo em casa era muito bom e significava que um de nós iria dormir na cama dos pais.
Por vezes, nossa mãe nos dizia que desejava ficar a sós com ele. Mas, mal despertava a madrugada, quem primeiro acordasse, corria para o quarto e se enfiava entre os dois.
Ele acordava e brincava conosco, fazendo cócegas, jogando travesseiro. Era uma festa!
Meu pai! Quantas saudades! Ele não era letrado. Desde bem jovem conhecera o trabalho duro.
Constituíra família cedo e os cinco filhos lhe exigiam que desse o máximo de si.
Insistia que precisávamos estudar. E estudar muito. A duras penas, pagou para cada um de nós o ensino fundamental, em escola particular.
Escolheu a melhor escola da cidade. Pagou cursos de piano, acordeon, violino para minha irmã, que cedo entrou para o mundo da música.
Meus irmãos e eu não chegamos a tanto, mas fomos brindados com o que ele tinha de mais precioso.
Ensinou-nos a honestidade, ensinou-nos que melhor era ser enganado do que enganar.
Viveu no tempo em que a palavra de um homem era documento mais válido do que nota promissória, duplicata ou qualquer título financeiro.
Legou-nos um nome honrado e disse-nos que o dignificássemos, ao longo de nossa vida.
Olhava para mim, com orgulho e dizia: Um dia você será uma pessoa muito importante!
Hoje, quando viajo pelas estradas, muitas delas velhas conhecidas de meu pai, eu o recordo.
Será que ele sabia que um dia eu seria alguém que viajaria, esclarecendo pessoas, ofertando cursos?
Ele não conheceu todos os netos. Partiu para a Espiritualidade, em anos jovens, deixando-nos um grande silêncio n’alma.
Em homenagem a ele, em nossos aniversários, nas festas de Natal e Ano Novo, nos encontramos.
Rimos, ouvimos música, dançamos. Porque ele nos ensinou a sermos assim.
A vida é dura, mas nós a podemos adoçar, se quisermos. – É o que dizia.
Meu pai, meu mestre, onde estejas, Deus te guarde. Especialmente nesta época em que os pais são recordados pelos filhos, que os brindam com presentes.
Meus irmãos e eu te brindamos com a prece da nossa gratidão: Obrigado por nos terdes dado a vida.
Obrigado por nos terdes ensinado a bem vivê-la.

Redação do Momento Espírita.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 16, ed. Fep.
Em 08.08.2011.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A sabedoria do samurai

Conta-se que, perto de Tóquio, capital do Japão, vivia um grande samurai.
Já muito idoso, ele agora se dedicava a ensinar o zen aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.
Certa tarde, apareceu por ali um jovem guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos. Era famoso por usar a técnica da provocação.
Utilizando-se de suas habilidades para provocar, esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de inteligência e agilidade, contra-atacava com velocidade fulminante.
O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.
Assim que soube da reputação do velho samurai, propôs-se a não sair dali sem antes derrotá-lo e aumentar sua fama.
Todos os discípulos do samurai se manifestaram contra a ideia, mas o velho aceitou o desafio.
Foram todos para a praça da pequena cidade e diante dos olhares espantados, o jovem guerreiro começou a insultar o velho mestre.
Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.
Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu sereno e impassível.
No final da tarde, sentindo-se exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.
Desapontados pelo fato de o mestre ter aceitado calado tantos insultos e provocações, os alunos perguntaram:
Como o senhor pôde suportar tanta indignidade?
Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?
O sábio ancião olhou calmamente para os alunos e, fixando o olhar num deles lhe perguntou:
Se alguém chega até você com um presente e lhe oferece mas você não o aceita, com quem fica o presente?
Com quem tentou entregá-lo, respondeu o discípulo.
Pois bem, o mesmo vale para qualquer outro tipo de provocação e também para a inveja, a raiva, e os insultos, disse o mestre.
Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carregava consigo.
Por essa razão, a sua paz interior depende exclusivamente de você. As pessoas não podem lhe tirar a calma, se você não o permitir.
*   *   *
Sempre que alguém tentar tirar você do sério, lembre-se da sábia lição do velho samurai.
Lembre-se, ainda, que seus atos lhe pertencem. Só você é responsável pelo que pensa, sente ou faz.
Só você, e mais ninguém, pode permitir que alguém lhe roube a paz ou perturbe a sua tranquilidade.
Foi por essa razão que Jesus afirmou que só lobos caem em armadilhas para lobos.
Assim, aceitar provocações ou deixar que fiquem com quem nos oferece, é uma decisão que cabe exclusivamente a cada um de nós.
Pensemos nisso!

Redação do Momento Espírita com base em texto de autor desconhecido.
Disponível no CD Momento Espírita, v. 5 e no livro Momento Espírita v. 2, ed. Fep.
Em 18.07.2011.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Milho bom

Milho bom

Esta é a história de um fazendeiro bem sucedido.
Ano após ano, ele ganhava o troféu "Milho Gigante" da feira da agricultura do município. Entrava com seu milho na feira e saía com a faixa azul recobrindo seu peito.


E o seu milho era cada vez melhor...
Numa dessas ocasiões, um repórter de jornal, ao abordá-lo após a já tradicional colocação da faixa, ficou intrigado com a informação dada pelo entrevistado sobre como costumava cultivar seu qualificado e valioso produto.


O repórter descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho gigante com os vizinhos, então perguntou:
- Como pode o senhor dispor-se a compartilhar sua melhor semente com seus vizinhos, quando eles estão competindo com o seu em cada ano?

O fazendeiro pensou por um instante e respondeu:
- Você não sabe? O vento apanha o pólen do milho maduro e o leva através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização degradará continuamente a qualidade do meu milho. Se eu quiser cultivar milho bom, eu tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.


Ele era atento às conectividades da vida. O milho dele não poderia melhorar se o milho do vizinho também não tivesse a qualidade aumentada.
Assim é também em outras dimensões da nossa vida.

Aqueles que escolhem estar em paz devem fazer com que seus vizinhos estejam em paz.
Aqueles que querem viver bem têm que ajudar os outros para que vivam bem.


E aqueles que querem ser felizes têm que ajudarem os outros a encontrar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.




quinta-feira, 12 de maio de 2011

RECORDAÇÃO DO PASSADO

Fermento Velho
         O Livro dos Espíritos, questão nº  392 - Por que o Espírito encarnado perde a lembrança do seu passado?
          - O homem não pode nem deve tudo saber: Deus o quer assim em sua sabedoria. Sem o véu que lhe cobre certas coisas, ficaria deslumbrado, como aquele que passa, sem transição, da obscuridade à luz. Pelo esquecimento do passado, ele é mais ele mesmo.
          "Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa"  -  Paulo. (I Corintios, 5 : 7.)

quinta-feira, 5 de maio de 2011

IMUNIZAÇÃO ESPIRITUAL

              Se te decides, efetivamente, a imunizar o coração contra as influências do mal, é necessário te convenças:
         que todo minuto é chamamento de Deus à nossa melhoria e renovação;
         que toda pessoa se reveste de importância particular em nosso caminho;
         que o melhor processo de receber auxílio é auxiliar em favor de alguém;
         que a paciência é o principal ingrediente na solução de qualquer problema;
         que sem amor não há base firme nas construções espirituais;
         que o tempo gasto em queixa é furtado ao trabalho;
         que desprezar a simpatia dos outros, em nossa tarefa, é o mesmo que pretender semear um campo sem cogitar de lavrá-lo;
         que não existem pessoas perversas e sim criaturas doentes a nos requisitarem amparo e compaixão;
         que o ressentimento é sempre foco de enfermidade e desequilíbrio;
         que ninguém sabe sem aprender e ninguém aprende sem estudar;
         e que, em suma, não basta pedir aos Céus, através da oração, para que baixem à Terra, mas também cooperar, através do serviço ao próximo, para que a Terra se eleve igualmente para os Céus. 
Emmanuel e Chico Xavier
                                                   Do livro: Paz e Renovação - CEC

quinta-feira, 21 de abril de 2011


Momento em que a Munique (centro) da Academia R4 entrega os ovos de Páscoa aos alunos da Evangelização Infantil. À direita Paula e à esquerda Maria Ligia.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

SOBRE A VIOLÊNCIA

No mundo, tereis tribulações; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” - Jesus
João, capítulo 16:33)

Irmãos em Aliança,

A sociedade brasileira, em choque pelo ato de barbárie e insanidade cometido no Rio de Janeiro, entra inesperadamente em estado de alerta para a violência destruidora de vidas.
Momento de refletir. Nossas mentes entram em estado de confusão, presas de sentimentos que podem variar da impotência e desânimo à revolta e sede de vingança.
Usando a razão, nós temos nos esforçado para aprender a Lei Divina da Justiça, sintetizado na lição do Cristo: “A cada um, segundo suas obras” e clarificada pelos Espíritos, no cerne da Codificação, ensinando que a justiça divina atua através do princípio de ação e reação em vidas sucessivas, para possibilitar o progresso moral, pelo esforço próprio.
Todavia, a razão é necessária, mas não suficiente para a compreensão dos fatos da vida. O sentimento de amor irrestrito é fator indispensável para nossa visão de futuro espiritual.
Por mais que fiquemos repetindo para nós mesmos que há explicações lógicas para a violência, enquanto não soubermos amar sem restrições, nossos pensamentos ficarão a mercê dos estados de invigilância, revolta e desânimo.
A primeira proposta que surge às nossas mentes é a das vibrações individuais e coletivas, que treinamos desde as primeiras aulas. Mas, se vibrarmos mecanicamente, sem fé ou amor legítimos, poderemos entrar em processo de comentário do mal, que só alastra o próprio mal. Em um mundo em transição espiritual não basta o bem só em palavras. Precisamos nos ajudar para depurar o campo dos sentimentos.
Apoiemo-nos uns aos outros, em reuniões de intercâmbio de experiências emocionais. Eduquemo-nos para amar sem restrições, tanto a vítimas como algozes, nas menores situações de desequilíbrio nas relações humanas, nos fatos do cotidiano.
Nas aulas da Escola de Aprendizes do Evangelho, treinemos mais vezes o exercício de ouvir um ao outro, com o coração.
Nos trabalhos de Assistência Espiritual, tratemo-nos com amor e compreensão, sem julgamentos superficiais e precipitados, tanto com assistidos como entre as equipes de voluntários.
Nas aulas de Moral Cristã, esforcemo-nos para, mais do que falar, demonstrar com atitudes, para crianças e pais, que é preciso fé e esperança na vida, organizada pelas leis divinas.
Nos encontros com os jovens, fortaleçamos a vontade e a esperança de transformar o mundo para o Bem.
Nas atividades de intercâmbio mediúnico, apoiemos aos irmãos sofredores e revoltados com sentimentos de compreensão, expressos menos em palavras, mais em vibrações. E reservemos alguns minutos para ouvir os mensageiros dos Planos Superiores, para renovar nossas energias pela fé e pela esperança no trabalho que transformará a Terra em um mundo melhor.
São oportunidades que temos de nos fortalecermos para os embates da Vida e os desafios de nosso estado de adiantamento espiritual, ainda muito incipiente para nos equilibrarmos sozinhos e sem auxílio mútuo.
Abençoadas são as tarefas em equipe! Através delas, podemos nos preparar para mantermos o bom ânimo e a capacidade de construir o bem, mesmo nas situações da vida em que todos ao nosso redor permanecem cegos e surdos pelo ódio ou pela descrença na humanidade.
Estamos definitivamente em uma época de transição espiritual. E mesmo neste abençoado solo do Cruzeiro, escolhido pelo Cristo para abrigar a renovação do panorama espiritual da Terra, sabemos que não viveremos à margem das convulsões psicológicas e sociais típicas das grandes mudanças.
Outros choques virão. Porém, pela aplicação e esforço que dedicarmos à melhoria do mundo íntimo da alma – nosso dever e nossa capacidade individual – ajudaremos as relações humanas ao redor de nós. É a parcela da construção do Bem na Terra que compete a cada um de nós.
Verdadeiramente, a paz que o Cristo nos dá, não é a paz que o mundo conhece.
Sejamos melhores irmãos uns dos outros, para melhor servir.

O Diretor Geral da Aliança

quarta-feira, 6 de abril de 2011

CEIA na Festa do Caqui 2011


Estaremos com a nossa tradicional galinhada na Festa do Caqui 2011.
de 8 a 10 e de 15 a 17 de Abril
Compareçam, divirtam-se e prestigiem as entidades assistenciais de Itatiba

segunda-feira, 14 de março de 2011

SOBRE AS TRAGÉDIAS COLETIVAS

   .As tragédias naturais, como o Tsunami do Japão no oceano Pacífico (objeto de nossas considerações) fazem parte desse processo, pois elas têm o objetivo de fazer a Humanidade progredir mais depressa, através do expurgo daqueles espíritos calcetas, refratários à ordem e à evolução moral e espiritual, que já não podem mais ser retardadas. Eles passarão algum tempo em outras esferas, aprendendo as leis do Amor e do Bem, até que tenham condições de retornar ao nosso planeta, para dar seu contributo em benefício do progresso da Humanidade.
Independente de essas tragédias serem causadas pelo homem ao invadir áreas de risco, guerras, queda de aviões,  ou ocorrerem "naturalmente" como tsunamis, furacões, terremotos, grandes inundações, tudo isso sempre ocorreu desde que a Terra começou a resfriar e dar condições de haver vida na superfície da crosta.

No capítulo XVIII, itens 32 e 33 de "A Gênese" Alan Kardec nos traz, através dos espíritos que o auxiliaram na codificação o seguinte:

“32. - As grandes partidas coletivas, entretanto, não têm por único fim ativar as saídas; têm igualmente o de transformar mais rapidamente o espírito da massa, livrando-a das más influências e o de dar maior ascendente às idéias novas.
Por estarem muito maduros, apesar de suas imperfeições, para a transformação, é que muitos partem, a fim de apenas se retemperarem em fonte mais pura. Enquanto se conservassem no mesmo meio e sob as mesmas influências, persistiriam nas suas opiniões e nas suas maneiras de apreciar as coisas. Uma estada no mundo dos Espíritos bastará para lhes descerrar os olhos, por isso que aí vêem o que não podiam ver na Terra. O incrédulo, o fanático, o absolutista, poderão, conseguintemente, voltar com idéias inatas de fé, tolerância e liberdade. Ao regressarem, acharão mudadas as coisas e experimentarão a influência do novo meio em que houverem nascido. Longe de se oporem às novas idéias, constituir-se-ão seus auxiliares.”

“33. - A regeneração da Humanidade, portanto, não exige absolutamente a renovação integral dos Espíritos: basta uma modificação em suas disposições morais. Assim, nem sempre os que voltam são outros Espíritos; são com freqüência os mesmos Espíritos, mas pensando e sentindo de outra maneira.

Os flagelos destruidores apenas destroem corpos, não atingem o Espírito; ativam o movimento de vaivém entre o mundo corporal e o mundo espiritual e, por conseguinte, o movimento progressivo dos Espíritos encarnados e desencarnados. É de notar-se que em todas as épocas da História, às grandes crises sociais se seguiu uma era de progresso.”
Os incrédulos rirão destas coisas e as qualificarão de quiméricas; mas, digam o que disserem, não fugirão à lei comum; cairão a seu turno, como os outros, e, então, que lhes acontecerá? Eles dizem: Nada! Viverão, no entanto, a despeito de si próprios e se verão, um dia, forçados a abrir os olhos.


O texto que apesar de ter sido escrito a bastante tempo atrás continua atual.

sábado, 5 de março de 2011

Considerações sobre o CARNAVAL

   O termo carnaval é oriundo de uma festa romana e egípcia em homenagem ao Deus Saturno, quando carros alegóricos (a cavalo) desfilavam com homens e mulheres. Eram os carrum navalis, daí a origem da palavra "carnaval". Como festa popular, poderia ser um acontecimento cultural plausível, não fossem os excessos cometidos em nome da alegria.

   O Espírito Emmanuel adverte: "Ao lado dos mascarados da pseudo-alegria, passam os leprosos, os cegos, as crianças abandonadas, as mães aflitas e sofredoras. (...) Enquanto há miseráveis que estendem as mãos súplices, cheios de necessidades e de fome, sobram as fartas contribuições para que os salões se enfeitem."

   Na ribalta dos carros alegóricos, os obsessores "influenciam os incautos que se deixam arrastar pelas paixões de Momo, impelindo-os a excessos lamentáveis, comuns por essa época do ano, e através dos quais eles próprios, os Espíritos, se locupletam de todos os gozos e desmandos materiais, valendo-se, para tanto, das vibrações viciadas e contaminadas de impurezas dos mesmos adeptos de Momo, aos quais se agarram."

   Em síntese, se o carnaval é uma ameaça ao bem-estar social, nós espíritas temos muito a ver com ele, porque uma das tarefas primordiais de nossa Doutrina é a de lutar por dispositivos de preservação dos valores mais dignos da sociedade, sem que se violente, obviamente, o direito soberano do livre-arbítrio de cada um, mas não nos esquecendo que no carnaval sempre ocorre obsessão (espiritual) como resultado da invigilância e dos desvios morais. Somente poderemos garantir a vitória do Espírito sobre a matéria se fortalecermos a nossa fé, renovando-nos mentalmente, praticando o bem nos moldes dos códigos evangélicos, propostos por Jesus e não esquecendo os divinos conselhos do Mestre: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito na verdade está pronto, mas a carne é fraca''.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

CURSOS

ESCOLA DE APRENDIZES DO EVANGELHO


Inicio: 05/02/2011
Duração: 2,5 anos
Horário: das 16:00h às 17:30h
Local: CEIA – Casa Espírita Irmão de Assis
Rua Carlos Zeminiani, nº 205
Custo: gratuito (somente apostilas)
Inscrições: na secretaria da CEIA ou com Fernando: 99079719 ou Rosa: 4538.1512

O curso busca auxiliar o desenvolvimento espiritual, através da reforma interior, do desenvolvimento das habilidades mediúnicas, do raciocínio, da capacitação moral e da fortificação da fé dos aprendizes e voluntários, para que possam colocar em prática os ensinamentos de Jesus
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